sábado, 20 de junho de 2015

Saint Barthelemy - Um paraíso no Caribe

Embarcamos no Ferry Boat da empresa Voyager, bem confortável e pontual, e mais ou menos uma hora depois estávamos nesse paraíso que é St. Barthelemy ou St. Barth. O carro já estava reservado com uma pequena locadora (Welcome) indicada pelo hotel. Além de barato (30 euros por dia + 11 de seguro), nos buscaram e nos deixaram no porto de Gustavia. Pegamos o carrinho mais barato, e lá é bom que o carro seja pequeno mesmo porque as vias são muito estreitas, com muitas curvas e inclinações enormes, além de um grande movimento. 
O ferry que pegamos, Voyager 3, é bastante estável, mas apesar disso Clara passou um pouco mal e a viagem parecia não terminar nunca. Nesse dia ela também teve uma febre bem alta e acabamos tendo que ficar mais tempo no hotel, mas ainda bem que no dia seguinte ela estava melhor e conseguimos aproveitar. 

Hotel: Normandie Hotel, reserva direto no site do hotel.
Gostamos do hotel, o staff é muito simpático e fala português! Aliás nessa ilha há muitos portugueses, então é bem comum encontrar pessoas que falam nossa língua. Normalmente não permitem 3 pessoas no quarto, somente um bebê junto com os pais, porque os quartos são pequenos e não cabe cama extra. Consultamos o hotel e a senhora Eula, muito simpática, disse que se a Clara dormisse conosco estava tudo bem, então efetuamos a reserva. A localização é boa, fica em Lorient, que é mais ou menos no meio da ilha, facilitando o acesso para todos os lados. Os quartos são pequenos, mas diante dos custos altíssimos de hospedagem em St. Barth, achamos que o Normandie tem um bom custo-benefício. Ah, tem um café da manhã simples mas gostoso, com pães e croissants fresquinhos.

Logo depois de nos acomodarmos saímos para conhecer a primeira praia: Anse de Grand Saline. Depois de uma rápida caminhada, chegamos na praia encontramos o mar um pouco batido e a praia cheia de algas. Como Clara não estava bem, demos meia volta e decidimos ir logo almoçar. Bem próximo tem um restaurante, o Le Grain de Sel. Um bom restaurante, cardápio interessante e comida gostosa. Depois disso fomos até outra praia, Anse de Flamands, onde ficamos por um tempo, mas só o Jorge se animou a entrar na água. Depois demos mais uma volta de carro pela ilha, fomos ao supermercado e voltamos para o hotel.

Ficamos sem saber se a Clara melhoraria no dia seguinte e não fizemos grandes planos. Uma das praias mais interessantes de St. Barth é Colombier, mas para chegar lá tem uma trilha relativamente grande. Pela manhã Paula, a funcionária do hotel, nos disse que havia uma trilha mais leve para a praia e que achava tranquilo irmos com a Clara. Nos explicou como fazer e nós seguimos pra lá. Conversei com a Clara, que estava bem melhor, e ela topou (não muito animada, é verdade). A trilha não é puxada, dá mais ou menos quarenta minutos andando devagar, mas para criança pequena não é leve, tem muitas subidas. No final das contas deu tudo certo, chegamos inteiros e a praia realmente vale a pena, é maravilhosa. Não tem estrutura, cadeiras, bares de praia, etc, um verdadeiro paraíso. Por outro lado, quase não tinha sombra, conseguimos nos sentar encostados em um paredão. Ficamos um bom tempo, mas Clara não queria entrar na água, apesar do mar calmo, e acabou ficando um pouco ruim pra ela, por isso decidimos voltar logo. Na volta a caminhada castigou principalmente pelo sol muito quente, mas ela aguentou bem. Decidimos passar em outra praia, bem próxima de onde havíamos deixado o carro, La Petit Anse. Trata-se de uma praia bem pequena, protegida, mar muito calmo e transparente. Ótimo local para snorkel, adorei esse lugar! Depois disso voltamos para o hotel e mais tarde fomos até Gustavia para jantar. Acabamos optando por comer um crepe delicioso no La Creperie. 

Nosso último dia em St. Barth, seguimos logo cedo para a praia de St. Jean, ficamos bem ao lado do aeroporto, nos divertindo com os aviõezinhos pousando e decolando naquela pista tão pequena. St. Jean é uma praia lindíssima! Típica praia caribenha, com o mar mais azul possível e águas super calmas. Nós aproveitamos muito! Clara gostou muito mais dessa praia do que das 2 do dia anterior e se esbaldou. 

Voltamos para o hotel, arrumamos tudo e desocupamos o quarto. O problema é que só pegaríamos o ferry as 17 horas. As malas ficaram no hotel e saímos para almoçar. Praticamente ao lado do hotel tem um restaurante portugues bem interessante, o Le Portugal. O cardápio é fixo, 2 pratos do dia muito bem servidos. Muito barato, é frequentado por trabalhadores mais simples, e o único problema é que todos eles acendem os cigarros após comerem e o ar ficou irrespirável, mesmo na varanda! Comemos rápido pra sair logo dali.

Pegamos o carro e saímos rodando pela ilha. Passamos por algumas praias e apesar de ter sido bom para conhecer outros locais, com tantas curvas, descidas e subidas, Clara começou a passar mal e também voltou a ter febre, voltamos para o hotel e ficamos esperando dar nosso horário. Depois disso o pessoal da locadora nos deixou no porto de Gustavia e embarcamos de volta para St Martin, felizes em ter conhecido mais um paraíso do Caribe.

Obs.: Algumas praias que visitamos tem bares ou restaurantes e cadeiras e guarda-sol para alugar, mas pelo que vimos a maior parte não tem estrutura nenhuma, tais como Colombier, Anse de Grand Saline, La Petit Anse, Le Governeur.

Anse de Flamands

Início da trilha mais conhecida para a Praia Colombier, ao fundo

Trilha para Colombier, saindo de outro ponto

Colombier

Colombier. Ao fundo Clara na pequena sombra que conseguimos



Mais da trilha

La Petit Anse, excelente para snorkel e crianças



Gustavia


A maravilhosa St. Jean



Águas azuis de St. Jean

Ferryboat

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Caribe - Sint Maarten - Parte 2

Nos 5 dias que ficamos hospedados em Simpson Bay visitamos as seguintes praias:

Mullet Bay - linda! Porém o mar estava com algumas ondas pequenas e por isso não foi das que Clara e eu mais aproveitamos, já marido que é um ser aquático e criado na praia, adorou e considera a melhor praia.

Cupecoy - Só paramos, vimos que tinha muitas ondas e seguimos para a próxima.

Baie Rouge - Quando chegamos achamos o mar muito agitado. Marido quis dar um mergulho e eu e Clara ficamos esperando. Dei a ideia de nos sentarmos em umas pedras no meio da praia, onde as ondas chegavam fraquinhas e só molhavam os pés de vez em quando. Foi uma péssima ideia, pois do nada veio uma onde maior e arrastou a Clara nas pedras e na volta quase a levou para o mar. Consegui pular e segura-la, mas a bichinha ficou toda ralada e nós duas levamos um susto enorme, estávamos bem longe do mar e quase que no primeiro dia acontece uma tragédia. Nem preciso dizer que Clara ficou traumatizada e morrendo de medo de qualquer onda. Depois disso, nós duas ficamos cobertas de areia e sem coragem nenhuma de entrar no mar para lavar, então voltamos para o hotel para nos refazermos do susto. Sonhei a noite toda com isso, foi horrível.

Orient Bay - Uma das mais badaladas praias, fica do lado francês. Praia ótima, além de ter muitos restaurantes e estrutura. Ficamos bastante tempo, almoçamos por lá, depois seguimos para Le Galion.

Le Galion - Uma praia perfeita para crianças! Água azul, transparente, uma piscina. Clara usou snorkel pela primeira vez e gostou. Fomos 2 vezes a esta praia e aproveitamos bastante. Tem um pequeno restaurante que dá para quebrar o galho.

Ile Pinel - Verdadeiro paraíso! Também fica do lado francês. Dirigimos até Cul de Sac, de onde saem os barcos para a pequena ilha, segundo nos informaram, de meia em meia hora. A travessia é muito rápida, mais ou menos 15 minutos. Lá curtimos uma das melhores praias, na minha opinião que gosto de mar-piscina. Clara passou o dia brincando com o snorkel, aproveitou horrores. Depois almoçamos no restaurante, demos uma pequena caminhada na ilha e voltamos para aproveitar mais um pouco a praia antes de ir embora. O último barco saía às 16:30 mas para evitar correrias, pegamos o das 16h.

Maho Beach – A praia é linda, mar muito azul, com pequenas ondas. É a praia que fica ao lado do aeroporto, mais famosa da ilha, onde os aviões quase pousam na areia. Escolhemos ir na sexta, dia em que chega um dos maiores aviões que pousam em St. Maarten, um 747 da KLM. Apesar da grande quantidade de pessoas na praia, vale a pena a visita pela sensação única de ver os aviões passando sobre a cabeça. É divertido ver a correria das pessoas a cada avião que vem chegando, e são muitos aviões, o aeroporto é super movimentado! Quando o KLM apontou no horizonte, ainda bem longe, o pessoal do bar/restaurante já começou a gritar avisando que era o 747 e foi uma loucura.

Philipsburg – Demos uma passada rápida na cidade num final de tarde. Logo depois que chegamos o comércio começou a fechar, pois o horário comercial varia com o horário dos navios de cruzeiro e os que estavam ancorados estavam para sair. Andamos um pouco pelo centro e depois voltamos para o hotel.

Simpson Bay – Não chegamos a entrar na água, mas o por do sol vimos algumas vezes. A água é bem calma. Tem diversas prainhas além da principal, todas igualmente agradáveis.

Quanto aos restaurantes, não tivemos muita sorte, a comida em geral era razoável, mas nada digno de nota. Apenas 2 exceções:
- Bon Appetit: localizado no Simpson Bay Resort. Oferece café da manhã, almoço e jantar. Tomamos café da manhã e jantamos lá e gostamos bastante.
- Greenhouse: fica bem próximo ao hotel. O destaque é pela localização, na beira da praia, muito agradável, e pelo happy hour com bebidas em dobro, com muitas opções de petiscos. Jantamos lá e a comida estava boa. Ótimo para ver o por do sol.

Para as compras básicas, principalmente para quem ficar em apartamento e quiser tomar café da manhã e cozinhar eventualmente, o supermercado com maior variedade e bons preços que encontramos do lado holandes foi o Le Grand Marché. Não é longe do hotel e tem muito mais opções que os outros, que são até mais próximos. Nós adoramos ir a supermercados em outros países e fomos várias vezes por lá.

Ah, só para constar, em quase todas essas praias havia disponibilidade de cadeiras e guarda-sol para aluguel, o preço variava de 15 a 20 dólares (2 cadeiras e 1 guarda-sol).

Agora algumas fotos:

Mullet Bay:



Orient Bay:



Le Galion:




Ile Pinel:





Maho Beach:
A muvuca, ops, platéia


747 da KLM
Phillipsburg:


E nossa ilustre visitante:

domingo, 24 de maio de 2015

Viagem para o Caribe - Sint Maarten/Saint Martin

Há algum tempo pensávamos em fazer uma viagem tranquila, para algum local com praias paradisíacas, e o Caribe obviamente passou a fazer parte dos nossos planos. Diante das muitas opções interessantes, escolhemos Sint Maarten/Saint Martin. 
A primeira coisa que fizemos foi comprar as passagens. Voamos pela Copa, com conexão relâmpago no Panamá.  Confesso que fiquei tensa se daria tempo, pois a conexão na ida era de apenas 50 minutos e na volta de 1 hora e pouco, mas deu tudo certo.
Foi nossa primeira experiência na Copa e achamos razoável. O serviço foi ok e a comida meio fraca, tinha muitas opções de bebidas, incluindo alcóolicas. No trecho Brasília-Panamá havia telas individuais, o que é uma grande ajuda principalmente para quem está com crianças, e no trecho Panamá-St Maarten não havia. 
Para quem não sabe, Sint Maarten é a parte holandesa da ilha e Sint Martin a parte francesa. Nós decidimos ficar alguns dias na parte holandesa e depois outros dias na parte francesa. A ilha é pequena e dá para ir de um extremo ao outro de carro facilmente, a escolha de nos hospedarmos dos dois lados foi por pura curiosidade mesmo.
Nas nossas pesquisas prévias nos interessamos em conhecer também Saint Barthelemy (St. Barth) e Anguilla. Então nosso roteiro ficou assim: 6 dias em St Maarten, 2 dias em St Barth e depois mais 5 dias em St Martin. Em um desses dias fizemos um bate e volta para Anguilla.

1ª Parte - Sint Maarten

Hotel: Simpson Bay Resort & Marina, reserva feita pelo Booking.

Chegamos ao aeroporto, aquele em que o avião quase pousa na praia, bastante atrasados em função de um problema, que nos deixou mais de 1 hora no Panamá aguardando o conserto passando calor dentro do avião. Saímos da área de desembarque e fomos direto pegar o carro reservado. As locadoras de lá tem um sistema de transfer que leva todo mundo aos seus escritórios e depósitos, onde ficam os carros. Alugamos pela Avis e esse processo demorou um pouco, pois havia muita gente. Só conseguimos ir na segunda van e lá chegando foi uma espera considerável. Isso tudo nós sem almoço em função do atraso do voo, então rolou um pouco de mau humor geral, mas nada demais.  Havíamos pedido GPS, e conseguimos um bem ruinzinho, vi que tem poucos e quase ninguém usa. Saímos com nosso carro e com a ajuda dos mapas que pegamos no aeroporto (e ao estudo prévio da região que o marido fez) fomos direto para o hotel.
Ao chegarmos o check in foi tranquilo. O hotel é bem grande, nos deram um mapa de onde ficava nosso quarto, alguma explicações e lá fomos nós. Esperávamos um quarto de hotel normal, nem me lembrava dos detalhes da reserva, e quando chegamos foi uma grata surpresa: nosso quarto era na verdade um excelente apartamento com sala, varanda, uma ótima cozinha completa e um quarto com uma cama enorme. Nos apaixonamos por esse lugar e isso prejudicou um pouco a avaliação dos outros lugares que ficamos. O hotel fica na praia de Simpson Bay, tem uma boa estrutura, com várias piscinas, que usamos muito pouco pois passávamos o dia nas diversas praias da ilha e voltávamos no final do dia, só aproveitando para dar um mergulho na piscina. Mas aproveitamos muito nosso apartamento com nossa deliciosa varanda. Ainda por cima, gateiros que somos, encontramos logo no primeiro dia uma gatinha super fofa, e ela todos os dias nos visitava na varanda. Compramos ração pra ela e fizemos muito carinho. Foi a cereja do bolo da nossa estadia.

O primeiro dia não deu pra fazer muita coisa além disso, chegamos ao hotel no meio da tarde, nos instalamos e voltamos ao bloco principal do hotel, que fica em frente ao mar, para curtir a piscina e dar uma olhada em tudo. Também passamos no supermercado para comprar suprimentos (e ração) e jantamos perto do hotel, no bar e restaurante Greenhouse, curtindo um happy hour com bebidas em dobro e um por do sol maravilhoso. Nossa viagem começou muito bem!


Nosso apartamento

Com direito a varanda...

e cozinha completa!
Área onde ficamos hospedados

Piscina bem em frente ao mar

Parquinho do hotel

Primeiro por-do-sol na ilha


No próximo post falo sobre as praias que visitamos. 

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Vamos nos mudar?

- Mamãe, a gente pode se mudar de cidade pra sempre?
- Mudar pra onde? Porque?
- É que meus amigos estão me deixando tão irritada, eu to tão brava, mas tão brava, que quero mudar de cidade pra sempre. A gente só vem em Brasília de vez em quando! A gente pode se mudar pra Paris???

Quem me dera, filha, quem me dera!

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Quem vence?

Hoje na hora de dormir começou um conflito como tantos outros que tem acontecido por aqui. Eles surgem do nada, sem motivo nenhum e seguem num crescente um pouco fora de controle. As vezes temos tido dias difíceis, muita confusão e bate boca e isso é tão cansativo! 
Hoje por exemplo, estava tudo ótimo, eu já havia seguido a rotina de antes de dormir, tudo certo, apago a luz, beijo e dou boa noite. Sento ao lado como sempre e ela diz que está com sede. Falo que vou buscar água e ela diz que não quer água, quer outra coisa. Digo que não tem outra coisa e pergunto se quer água. Começa o choramingo, não quer água. Está com sede. Quer suco! Quer qualquer outra coisa. Respondo de novo que só tem água e como ela nega, me sento novamente. Ela grita que está com sede e quer água. Fico irritadíssima com essas pirraças e confusões inúteis e também brigo. Saio do quarto pra pegar água, brava e brigando. De repente ela solta:
- Será que eu posso ganhar pelo menos uma briga? Eu nunca ganho nenhuma briga, será que eu posso ganhar essa pelo menos?
Eu ri. Falei pra ela que não devia ter briga e nem vencedores. Dei água, sentei do lado dela em silencio e esperei dormir. Desse jeito vou ter que pedir ajuda aos universitários, não tá mole não. 

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Amor aos animais, sem exceção...

Episódio 1
Estávamos viajando, hospedados em um hotel grande em Saint Maarten. Depois vou escrever posts sobre a viagem, esse hotel foi uma ótima escolha, adoramos. Ficamos numa área que parecia uma vila, apartamentos com varanda, muito agradável. 
Pois bem, logo no primeiro dia avistamos uma gatinha circulando na área. Vi que estava prenha e que era mansa. Fomos então ao supermercado e compramos ração. Todos os dias ficávamos esperando nossa visitante ansiosamente. E ela, muito esperta, sempre aparecia pra ganhar o pratinho com ração e água, além de muitos carinhos. Ronronava e mostrava a barriguinha de grávida. Claro que nos apaixonamos e Clara mais ainda. Passava o dia dizendo que estava sentindo falta da gatinha e ficava radiante quando ela chegava correndo ao nosso apartamento. 
Quando fomos embora foi uma tristeza. Deixei a ração com outra hóspede que ficou e ela disse que entregaria para um funcionário que estava cuidando dela. Ficamos preocupados e Clara passou o resto da viagem falando da nossa pequena Mia. 

Episódio 2
Eu tenho pavor de barata. Se souber que tem alguma viva no recinto não fico em paz, não durmo. E tenho uma grande capacidade para enxerga-las...
Pois bem, estávamos em Sint Martin, jantando calmamente em um restaurante que fica em uma Marina. Eis que vejo, de canto de olho, aquele ser nojento rastejante vindo em nossa direção. Normal, as mesas estavam do lado de fora, em um local antigo onde deve haver muitas delas. Mais que depressa me levantei e falei, já meio alterada: Baraaaata!
Qual a reação da criança?
- Ahhhh, que fofinha! Cute cute...
- O que? Não tem nada de fofinha, é nojenta, tem que matar!
- Nãããão! Não pode matar a baratinha.
Marido espantou a bicha pro outro lado, mas quem disse que eu fiquei tranquila? Passei o resto do tempo com as pernas pra cima, imaginando aquela bicha subindo em mim. De uma outra investida, ela tentou novamente vir "nos atacar" e eu convoquei o marido pra matar.
Pois Clara deu um piti e não deixou. 
- Não mata a baratinha, não pode matar os animais. 
- Realmente não pode os outros animais, mas barata tem que morrer!!!!!!
Acho lindo que ela defenda os animais, mas tudo tem limite, né gente! 

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Voltando de férias

Acabamos de voltar de férias, o destino dessa vez foi o Caribe, mais especificamente St. Maarten/St. Martin. Logo mais venho contar como foram nossos dias no paraíso.