Como falei no post anterior, fizemos uma viagem de emergência. É que o pai do Jorge está muito doente e precisávamos levar a Clara para ele conhecer. Eu, só de pensar numa viagem com um bebê que tem altas crises de choro, ficava de cabelo em pé, mas fazer o que? Combinamos então de sair na segunda, dia 26, logo depois da consulta da Clara. Foi uma correria enorme ir na consulta, fazer exame de sangue, comprar remédios, terminar a mala e correr pro aeroporto. Enfiei na mala todas as roupas que servem pra Clara, pois nem sabia se estava frio ou calor. Levamos bebê conforto pros trechos de carro e só. Por sorte o Jorge tem uma sobrinha pequena e na casa do pai dele tem tudo, berço, banheira, kit higiene, etc, e isso nos poupou uma boa tralha.
A viagem tem 2 etapas: uma de avião até o Rio e depois de carro até Cabo Frio, normalmente 2 horas de carro. A gente sempre ia de onibus, mas com bebê não dá, então o cunhado foi nos buscar no aeroporto.
Eu estava super preocupada porque justamente no dia anterior ela começou a passar mal com leite de soja e estava com a barriguinha super inchada, cheia de gases e chorando muito. No domingo tinha ido na casa dos meus pais e voltei super cedo porque ela não parou de chorar. Fiquei só imaginando a Clara dando um escandalo no avião, mas graças a Deus ela se comportou muito bem nessa parte da viagem, tanto na ida quanto na volta. Vejam a foto da animação da minha pequena conversando com o papai (observem o detalhe do adesivo no bracinho).
Em compensação o trecho de carro foi terrível! Ela, já cansada por já estar fora de casa desde as 7:30 da manhã (por causa da consulta), estava bastante enjoadinha quando entramos no carro. Então dei o peito e deixei mamar a vontade. Coloquei na cadeirinha e ela dormiu. Fiquei feliz da vida, pensando que ela ia apagar, mas pouco depois de Niterói ela começou a chorar. Nessa estrada, cheia de favelas, não dava pra parar em qualquer lugar, tinhamos que procurar um posto, e foi muuuuito dificil pra mim ve-la chorando desconsolada me olhando e não poder pega-la no colo por um bom tempo. Fizemos umas 4 paradas durante todo o trajeto, sem contar uma boa parte de estrada com ela chorando sem parar, foi muito dificil mesmo. Gastamos mais de 4 horas de viagem! Chegamos a Cabo Frio exaustos, eu estava prestes a desmoronar, mas aguentei firme. A cidade estava um forno, muito quente mesmo, ela estranhou um pouco, mas de tão cansada dormiu mais cedo.
Nos dois dias seguintes a Clara ainda passou muito mal e chorou bastante, quase o dia todo, o que me deixava numa situação meio complicada porque todos queriam conhece-la. Parecia que a menina só sabia chorar, coitadinha. O pior que o pai do Jorge estava na UTI e não podíamos entrar, então eu passei os dias dentro de casa, tentando acalmar minha pequena.
Ainda bem que na quinta a Clara acordou bem melhor e ficou muito mais boazinha e sorridente, passou o mal estar e ela começou a interagir com as pessoas.
Continua...
A viagem tem 2 etapas: uma de avião até o Rio e depois de carro até Cabo Frio, normalmente 2 horas de carro. A gente sempre ia de onibus, mas com bebê não dá, então o cunhado foi nos buscar no aeroporto.
Eu estava super preocupada porque justamente no dia anterior ela começou a passar mal com leite de soja e estava com a barriguinha super inchada, cheia de gases e chorando muito. No domingo tinha ido na casa dos meus pais e voltei super cedo porque ela não parou de chorar. Fiquei só imaginando a Clara dando um escandalo no avião, mas graças a Deus ela se comportou muito bem nessa parte da viagem, tanto na ida quanto na volta. Vejam a foto da animação da minha pequena conversando com o papai (observem o detalhe do adesivo no bracinho).
Em compensação o trecho de carro foi terrível! Ela, já cansada por já estar fora de casa desde as 7:30 da manhã (por causa da consulta), estava bastante enjoadinha quando entramos no carro. Então dei o peito e deixei mamar a vontade. Coloquei na cadeirinha e ela dormiu. Fiquei feliz da vida, pensando que ela ia apagar, mas pouco depois de Niterói ela começou a chorar. Nessa estrada, cheia de favelas, não dava pra parar em qualquer lugar, tinhamos que procurar um posto, e foi muuuuito dificil pra mim ve-la chorando desconsolada me olhando e não poder pega-la no colo por um bom tempo. Fizemos umas 4 paradas durante todo o trajeto, sem contar uma boa parte de estrada com ela chorando sem parar, foi muito dificil mesmo. Gastamos mais de 4 horas de viagem! Chegamos a Cabo Frio exaustos, eu estava prestes a desmoronar, mas aguentei firme. A cidade estava um forno, muito quente mesmo, ela estranhou um pouco, mas de tão cansada dormiu mais cedo.
Nos dois dias seguintes a Clara ainda passou muito mal e chorou bastante, quase o dia todo, o que me deixava numa situação meio complicada porque todos queriam conhece-la. Parecia que a menina só sabia chorar, coitadinha. O pior que o pai do Jorge estava na UTI e não podíamos entrar, então eu passei os dias dentro de casa, tentando acalmar minha pequena.
Ainda bem que na quinta a Clara acordou bem melhor e ficou muito mais boazinha e sorridente, passou o mal estar e ela começou a interagir com as pessoas.
Continua...
2 comentários:
Tá linda a foto!
Nunca viajei com a Emília de carro. Ela ultimamente chora todas as vezes que saímos de carro, não sei se é por causa do calor ou se o movimento prejudica o refluxo. Por isso eu tenho sempre um chocalhinho à mão pra tentar acalmá-la. Normalmente resolve e ela dorme.
Nossa... é angustiante bebê chorando no bebê conforto e a gente não poder pegar.
Já cantei, já fiz carinho e nada, nada...
Ainda bem que no avião deu tudo certo.
Clarinha está linda. Uma mocinha sorridente e linda.
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