Furar ou não furar as orelhinhas, eis uma grande dúvida... Clara ganhou os brincos da avó antes de nascer e na verdade eu gostaria de já ter furado na maternidade, mas hoje em dia é proibido em Brasília. Procurei nas farmácias perto de casa e ninguém furava, então descobri que a enfermeira que trabalha na Clínica de vacinas fura. Ontem foi dia de vacina, Prevenar e Meningite, e resolvi levar os brincos. Papai, que estava bastante relutante, não quiz saber nem de segurar. A moça passou pomadinha anestésica e eu pensei que resolveria, mas a pobrezinha sentiu bastante. Tive muita pena, mas ela só chorou na hora, acho que depois não dói mais, pelo menos espero. O ruim é que não foi fácil furar e um dos furos ficou inclinado, bem torto, acho que vai ser bem difícil de trocar de brincos.
Vejam como minha princesinha ficou linda:
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Um comentário:
Tá lindinha, mas já era, mesmo sem os brincos ;)
Eu decidi não furar a Emília menos por causa da dor do que por causa dos brincos mesmo. Eu tirei os meus porque a rosquinha me incomodava pra dormir de lado. Então não quis nada cutucando ela... além do mais, ela A-DO-RA puxar a própria orelha, com a maior violência do mundo. Com certeza ia acabar se machucando com tanta delicadeza.
Dei a penta no Sabin e achei muito melhor que no PAI? A era mocinha mil vezes mais delicada, mãos de anjo.
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